O Sindicato dos Assistentes Sociais do Estado do Maranhão _ SASEMA, vem a público manifestar nossa profunda preocupação com o momento decisivo que estamos vivendo.
Percebe-se que por trás do discurso "de combate à corrupção" na verdade há uma disputa de poder, de projetos políticos e de luta de classes. Os direitos que conquistamos a duras penas e que, ainda, não estão bem consolidados, já estão ameaçados. Não é o Lula, a Dilma e o PT que estão em jogo. Somos nós. É o nosso país. São os nossos direitos. É a democracia. Os cartazes que aparecem nas manifestações pedindo a volta do regime militar não são uma brincadeirinha de mal gosto. Essa ameaça é real. Por essa razão, convidamos a todos/as que participem do Ato hoje a tarde. Não podemos ficar fazendo manifestação em nossas poltronas apenas apertando os tecladinhos dos nossos celulares, embora essa manifestações também tenham muito valor. Precisamos ir para as ruas e mostrar que também somos muitos. O importante é a qualidade e não a quantidade? Sabemos que não é bem assim. Vamos às ruas hoje dia 18 de março, ou corremos o risco de amanhecermos todos/as amordaçados/as.
Percebe-se que por trás do discurso "de combate à corrupção" na verdade há uma disputa de poder, de projetos políticos e de luta de classes. Os direitos que conquistamos a duras penas e que, ainda, não estão bem consolidados, já estão ameaçados. Não é o Lula, a Dilma e o PT que estão em jogo. Somos nós. É o nosso país. São os nossos direitos. É a democracia. Os cartazes que aparecem nas manifestações pedindo a volta do regime militar não são uma brincadeirinha de mal gosto. Essa ameaça é real. Por essa razão, convidamos a todos/as que participem do Ato hoje a tarde. Não podemos ficar fazendo manifestação em nossas poltronas apenas apertando os tecladinhos dos nossos celulares, embora essa manifestações também tenham muito valor. Precisamos ir para as ruas e mostrar que também somos muitos. O importante é a qualidade e não a quantidade? Sabemos que não é bem assim. Vamos às ruas hoje dia 18 de março, ou corremos o risco de amanhecermos todos/as amordaçados/as.
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